O termo pettsitter ou petsitting vem se tornando cada vez mais popular em todo o mundo. A tradução literal para o português seria “babá de pet”, e é exatamente isso que o petsitter faz: cuida do seu pet quando você não pode dar atenção total a ele.
O termo surgiu em 1987 graças a Patti Moran, que percebeu que os cuidados com o pet precisavam de uma atenção especial. Alguns anos mais tarde, em 1994, surgiu a Pet Sitting Internacional, uma organização responsável por certificar babás de pet internacionalmente. Assim, apesar de chegar há pouco tempo no Brasil, o petsitting existe há quase 30 anos.
Principais características do petsitting
Como o próprio nome já diz, o petsitter monitora o animal, cuidando dele durante um período específico. Porém, não é um serviço qualquer de companhia para o seu bichinho, já que o petsitter é um profissional treinado e certificado para desempenhar essa função.
Além de tomar conta do animal durante o dia, o profissional também pode dar ração e água, passear, brincar e até administrar remédios ao seu pet, se necessário. Diferente de uma creche para pets, o petsitter atende sempre em domicílio. Ou seja: vai até o ambiente em que o animal está acostumado para prestar cuidados. Dessa forma, há menos estresse ao cão ou gato.
Quando contratar um petsitter
Como já dissemos, o petsitter faz companhia e ministra cuidados ao seu pet em um momento específico em que você não pode cuidar dele. Por exemplo, em uma viagem, você não precisa transportar o seu pet até um hotelzinho. Pode chamar o petsitter para cuidar dele em casa, o que causa bem menos estresse ao bichinho.
Você também pode usar esse serviço no dia a dia, se o animal costuma ficar muito tempo sozinho (e ficar estressado por causa disso) ou então em situações emergenciais, em que você não pode dar a atenção necessária ao seu pet.
Por mais que o profissional te ajude a cuidar do seu pet, o petsitting não substitui os cuidados diários com o animal, nem equivale a uma ida ao médico veterinário!